O fim (parte 2)

Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
pode ser cruel a eternidade
eu ando em frente por sentir vontade
...
Eu quis te convencer mas chega de insistir
caberá ao nosso amor o que há de vir
pode ser a eternidade má
caminho em frente pra sentir saudade

Janta-Marcelo Camelo

O fim

Ela procurava o príncipe.

Ele procurava a próxima.
...

Ela queria O.

Ele queria UMA.

Ela queria com amor.

Ele queria fácil.

Ela achava que ele era o cara certo.

Ele achava que ela era boa.

Ele descobriu que ela era ÚNICA .

Ela descobriu que ele era só MAIS UM.

OBS: Autoria desconhecida

Si c'est ne pas faire voler haut, laisse-moi sur la terre ferm

Se não vai fazer-mevoar alto, deixe-me em terra firme

Apressada

Às vezes acho que nasci de 6 meses.

A volta

BEIJO

- Eita, roubei um beijo seu!

- Pois é, não sei porque deixei isso acontecer...

- Por que? Nessas festas as pessoas beijam até quem não conhecem. E você me conhece bem.

-É, só que você tem dois agravantes.

-Quais são meus agravantes?

-Você é meu ex-namorado e eu gosto de você.

-Então temos que mudar isso.

-É, devo deixar de gostar de você...

-Não! Vou deixar de ser seu ex-namorado e se tornar NAMORADO.

OUTRO BEIJO (dessa vez não roubado)

A conversa

Hoje a Princesa foi ao médico para tratar da LER. Chegando lá esperou horrores porque a Drª estava lotada de pacientes. Vale salientar que a Drª é mãe do ex-Príncipe. Conversa vai, consulta vem, surge a seguinte conversinha.

Drª: Fulaninhaaaaa, essa moça belíssima é ex namorada do meu Príncipe.
Atendente: É doutora?!! Ela é muito bonita.
Princesa: calada e moooooooorta de vergonha.
Drª: É, mas acho que ela ainda vai ser minha norinha. ATé porque ninguém sabe o dia de amanhã, né?!!
Princesa (pensando, calada e mooooooooooooooooorta de vergonha): Tomara que ela esteja certa!
Todas: risos

P.S: Não vou mentir que adoraaaaaaaaaamos a ideia da ex-sogrinha

Coisasdotempo.com

"(...) Porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como "sempre" ou "nunca". Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicidio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como "não resistirei" por outras mais mansas, como "sei que vai passar". Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência."

Caio Fernando Abreu