segunda-feira, 30 de agosto de 2010

São homens! São burros?

Domingo é o dia mundial da carência, né?! Deve ser por isso que o ex candidato a Príncipe ligou para a Princesa ontem.
Aí eu pergunto: Pra que?
Aí eu respondo: Pra nada! Quer dizer, pra nada não. Pra fazer aquele velho joguinho de não se fazer esquecer. Só que dessa vez ele dançou, meu bem!
Dançou lindo porque a Princesa não se abalou. Na verdade, acho que só aumentou aquele sentimento de pena, infelizmente.
E aí conversando com uma amiga querida, ela mostrou um texto que fez pra outra criaturinha, que vailhamedeus, também não bate bem da bola. O texto é perfeito, como tudo que ela escreve, mas selecionei dois trechos que é cabe perfeitamente pra situação.
"Aí você me olha com essa carinha banal de “me espera só mais um pouquinho". Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor do que eu. E sempre volta.
...
Caiu finalmente a minha ficha do quanto você é, tão e tão somente, um cara burro. E do quanto você jamais vai encontrar uma mulher que nem eu nesses lugares em que procura."

É... são homens! São burros?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Quero cores!


Sempre fui adepta do look monocromático. Nada misturas extravagantes, nem mesmo as simples. Estampas, nem pensar! Mas isso é só na moda! Ou pelo menos era.
Porque de uns tempos para cá minha vida virou uma fotografia velha em preto e branco. Nada de graça, de divertido, de diferente. Tudo muito normal demais. Tudo chato demais!
Quero cores! Quero uma aquarela todinha para pintar minha história! Para desenhar meu caminho. Para pintar de rosa o que for de rosa, de azul o que for de azul! Quero até o preto porque, como diz uma amiga, a vida tem que ser pintada de todas as cores, até mesmo o preto.
Pois é! Até mesmo o preto. Mas não apenas o preto, viu?!!

domingo, 15 de agosto de 2010

"Quem de dentro de si não sai, vai morrer sem amar ninguém…"

Tomara…
Que você volte depressa
Que você não se despeçaNunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara..
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfazE a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundoComo nunca mais…
(Vinicius de Moraes)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mais platônico impossível


Sabe aquele ditado: ‘Alegria de pobre dura pouco’? Pois é! Acabei de comprovar que é verdade. Explico-me.
Depois de alguns meses de luto a Princesa resolveu que estava na hora de recomeçar, de encontrar um novo a candidato a Príncipe. Não foi preciso procurar muito, ela achou. Decidiu que seria o Professor Platão. Aquele que ela acha(va) que mandava uns olhares ‘diferentes’ durante as aulas.
Mas o que fazer para rolar uma aproximação, já que os encontros com o Professor Platão são espaçados demais. Não dá para manter um vínculo com o belo rapaz, afinal não há uma regularidade no horário das aulas.
Ddepois de confabular bastante com as amigas, a Princesa decidiu que a aproximação seria através do ponto fraco do rapaz: a vaidade. O futuro-ex candidato a Príncipe gosta muito de ‘aparecer’. Foi quando ela teve a ideia de convidá-lo para escrever sobre sua escolha profissional. Troca de email, SMS, twitters - tudo muito profissional, diga-se de passagem. E assim o Professor Platão escreveu o artigo, falando que na época da adolescência tinha dúvida entre o Jornalismo e o Direito, mas optou pelo segundo por questões financeiras. Muitos blá, blá depois, ele coloca a seguinte frase: “Não me tornei um William Bonner, mas agora foco em encontrar a minha Fátima Bernardes”.
Óbvio, lógico, claro e evidente que a Princesa pensou que se tratava de uma indireta. Mas, por via das dúvidas, foi perguntar a opinião de algumas amigas. E elas acharam a mesma coisa: foi uma indireta.
Preciso nem dizer que a Princesa ficou mega animada, né? Ela tratou logo de manter o vínculo com o Professor Platão e mandou um email agradecendo a participação, elogiando o texto e que sempre usaria o conhecimento dele em matérias oportunas. Mandou o tal email e ficou na expectativa.
Ansiosa como só ela é, checava a caixa de mensagem a todo instante. E eis que chega a resposta do Professor Platão: “Que bom! Quarta eu vejo como ficou! Um forte abraço! À disposição”.
Agora me digam, isso é resposta que se mande? Não, né?! Claro que não, minha gente! A pobre da Princesa ficou A-R-R-A-S-A-D-A com o email. O Professor Platão cortou a possibilidade de uma nova troca de mensagens e uma possível evolução para o MSN, Orkut, essas coisas que aproximam as pessoas. E pior, para um contato mais pessoal, se é que vocês me entendem.
Ou seja, educadamente, o Professor Platão deixou a situação mais platônica do que já era.

domingo, 1 de agosto de 2010


Na realidade, onde está você?
Em que cidade você mora?
Em que paisagem, em que país...
Me diz em que lugar... cadê você?