segunda-feira, 11 de maio de 2009

*Sonho Rústico

Sem saber o quanto quero, mas sabendo o quanto sinto, sou o agora. Consciente da efemeridade te fotografo todos os dias que te vejo. Percebo que sua barba cresceu, seu corpo se fortaleceu e os olhos continua indecifráveis à luz dos meus. Estou inteira nesse tempo-agora. Esse, mesmo rápido, mas, vivo de corpo. Esse, mesmo curto, mas, imediato. Sigo viva de batalhas e quando a dor se antecipa não espero ela entrar nos meus muros. Construo barco, crio asas ou ando pé e me ponho de frente a voz que me desafia. Ás vezes sou vitoriosa, mas eu sempre me permito.

*Recebi este poema numa daquelas mensagens de orkut. Impressionante como alguém pode descrever tão bem algo que a Princesa está sentindo, quando nem ela mesma saberia transformar os sentimentos em versos.
e outros estão no site: www.versospoti.wordpress.com

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